segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Tó, Tózero, petúnia murcha, suave e fofa costureirinha, meiga Floribella, deliciosa mistura de professora primária solteirona, Laurinda Alves de saias, Cocó Rosie do Rato, escuteirinho sonso e xâmane de comuna hippie do sector dos bancários

Alimária impávida e serena, desaparecida em renhido combate com Tó, el Frijol Saltarin.
Wanted, para que se possa fazer de novo desaparecer.

Todos juntos no desaparecimento é que era, mas a maioria alapa-se, gruda, lambe melhor ainda as botas do que esta criatura afável com laivos de perdido algures. Algures é bom.

Tó, el Frijol saltarín

Alimária padecendo de um infinito, imperturbável desejo de movimento, ou poder, não se percebe muito bem se saberá estabelecer a distinção necessária. Com um palco, executa balhos históricos, para a vergonha de todos os que sabem que, nos espaços onde se inscreve a nacionalidade, constará para sempre (ou até à eventual mudança, ou tornando-a dupla, quem sabe?) a partilha da palavra portuguesa, que isto de europeia é chão que nunca deu uvas, por muita vindima almejada, agora e na hora do nosso voto.